Conversa Fora
Vamos a um breve papo sobre, as relações
Como em vários outros Conversa Fora falamos
Aqui vai um breve parâmetroConversa Fora - Que tal falar do feminismo então?
Parte I
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Luciana Nóbrega |
Enfim, como falamos em vários outros Conversa Fora, a sociedade está cada vez mais distorcendo os valores e padrões. Tanto que hoje, fica super difícil saber quem presta e quem não presta. Os jovens estão achando que se você estuda, trabalha e tem seu dinheiro e emprego pode fazer tudo que quiser.
http://blogluciananobrega.blogspot.com.br/2015/06/cronica-tapa-na-cara-doi.html
Aliás não só os jovens!
E automaticamente, pensam, que então até mesmo quando fazem grandes merdas, como viver na vida do álcool, das drogas, ou da prostituição 0800, tá de boa. Só que não.
Infelizmente, dentro do quadro do normal, dentro da real ÉTICA e do real valor MORAL - não é assim que funciona, para tristeza dessa geração que se constrói em cima destes parâmetros - que me desculpe em dizer, está levando consigo muita alma que de fato parecia poder ser boa, para a lama e para o lodo.
Mas tem gente que está afundada até o poço na vida mundana, mas não vê. E ninguém que está a sua volta vê também - ai que entra novamente o papo que tivemos em um outro Conversa Fora.
http://blogluciananobrega.blogspot.com.br/2016/08/conversa-fora-com-bom-dia.html
Porque estamos vivendo uma era do distorcido, do desfocado da realidade. Se perdeu os princípios e os valores morais e então quem os tem é taxado de chato, de inflexível, de fora de moda, retrogrado, sem noção, preconceituoso.
Nossa é impressionante como no Brasil, tudo se distorce. Não apenas o costume do correto já se perdeu dentro destes padrõezinhos pré - estabelecidos por uma construção de sociedade sem respeito ao próximo e sem respeito a si mesmo. Como também, já se perdeu os conceitos dentro das próprias atitudes. Vou dar um simples exemplo: Retrogrado. O que é? Qual o significado da palavra Retrogrado?
O que anda para trás? O que se opõe ao progresso?
Pois bem. Que progresso há em lutarmos pela liberdade feminina, e agora em nome dessa luta, embaralharmos todos os conceitos e dizermos a sociedade, na cara lavada, que se os homens tem o direito de fazer sexo com quinhentos e cinquenta e quatro mil mulheres, nós mulheres também temos este direito e não seremos prostitutas por isso? Isso é um ideal a se lutar? Ou é ferrar de vez com todas as conquistas que já fizemos até aqui?
Isso é retroagir - ao uso total da mulher como objeto sexual. Agora piorando tudo: por opção própria!
LN
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