Tem dias que a gente não aguenta de saudade.
Fica deitado na cama, parado, vagando entre os espaços
vazios.
A parede, os quatro cantos do tempo que insiste em passar
lento demais e apressado demais. Indeciso.
Você não sabe o que faz.
Tenta esquecer mas não consegue. E segue olhando pro nada a
volta, com o coração frio e quente, com a dor que só a gente sabe que sente. E
se cala.
Amarga sensação do relógio ao fundo ao som do tic tac incansável, que nos cansa. Cansa de
amar, cansa de tentar apagar da memória histórias tão intensas que não se
apagam nem com o mais forte querer.
De novo você não vê o tempo passar. Mas ele passa, e passa
apressado demais para o percebermos tão devagar, contando os dias pra frente e pra trás.
Buscando sonhos de novo, de trás pra frente. A gente quer
esquecer, mas as memórias do amor não se apagam!
Tento rasgar o céu do passado, mas nem com o mais forte querer se volta um feito.
Nem com a mais sublime das vontades o esqueço. Nem quando volto aos céus e peço perdão.
Não há cura pro meu coração.
Nem, chance remota dele perder a conquista!
Contudo resta a esperança de apaga-lo pra sempre daqui, mas ela se frusta a cada segundo que as memórias saltam involuntárias e remetem o passado.
Assinado - aquele que quer, de verdade, esquecer de+ mas não consegue: INEVITÁVEL!
Tento rasgar o céu do passado, mas nem com o mais forte querer se volta um feito.
Nem com a mais sublime das vontades o esqueço. Nem quando volto aos céus e peço perdão.
Não há cura pro meu coração.
Nem, chance remota dele perder a conquista!
Contudo resta a esperança de apaga-lo pra sempre daqui, mas ela se frusta a cada segundo que as memórias saltam involuntárias e remetem o passado.
Assinado - aquele que quer, de verdade, esquecer de+ mas não consegue: INEVITÁVEL!
LMN
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Equipe do Blog LN