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domingo, 17 de julho de 2011

COSTUMES - Parte V

Por Luciana Nóbrega

                                                                                          Costumes versus  Sociedade







Segundo a linha de raciocínio seguida nos artigos anteriores sobre costumes versus sociedade. Deve-se dizer, também, que uma das funções do direito pode se comparar com a velocidade.


Veja bem, se a principal função é prevenir e compor, e se já concluiu-se que isto significa manter a harmonia. Pode-se reiterar que em uma sociedade onde existem mais conflitos precisam de mais leis, ou seja, quanto mais forem os integrantes de uma sociedade se refinando ao ponto de não terem tantos conflitos, maior a harmonia e menor a necessidade de leis.


Onde se prevalece um estado com muitas necessidades de leis, aumenta a burocracia e logo o tempo em que os conflitos se resolvem. Ou seja, onde se estabelece uma sociedade com menos leis, logo se tem ali maior rapidez nos resultados que precisam ser atingidos pelas leis necessárias. Podendo por fim, estabelecer o próprio direito comparado com a velocidade e está velocidade, por sua vez, com, por exemplo, a economia de energia elétrica.


Conclui-se enfim também, que as leis na realidade existem e sempre existiram antes do homem pensar nelas. Elas estão implícitas no próprio universo. Essas leis se revelam pela famosa lei de causa e efeito. Por exemplo, o homem percebeu a necessidade de proibir a agressão, por ter experimentado o desconforto criado por ela. Em realidade todo o processo jurídico já aconteceu:



A LEI (Não Agredir)
O DELITO (Agressão)
A PENALIDADE ( O Desconforto)


Tudo o que o homem fez foi projetar em normas, as leis percebidas no universo.


Por tanto se concluiu por fim, que a função do direito é prevenir e compor à harmonia, que tal função se relaciona a velocidade e que tudo isso junto tem a real função de frear a agressividade, a ausência de noção de limites e a autodestruição do homem por sua inconsciência.


Resumindo, quanto maior a consciência maior a harmonia, menos leis. No final do curso da história humana a consciência plena, seria o amor. E então nossa única lei vigente e sobrevivente poderia acabar no provérbio:


Ame e faça o que quiser!
                              Dai La Lama











FIM

Texto de Luciana Nóbrega

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