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quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Conversa Fora - Que tal falar do feminismo então? - Parte VII




Conversa Fora

Vamos a um breve papo sobre, as relações

Como em vários outros Conversa Fora falamos   

Luciana Nóbrega

Aqui vai um breve parâmetro
Conversa Fora - Que tal falar do feminismo então?

Parte VII

(Continuação)






Não é ter contra cheque, emprego público. Não é ter um mestrado. Ou ser funcionária contratada (o), ou um emprego qualquer que vai determinar quem você é. Nem ser autônoma. Nem ser do lar. De nada adianta, frequentar uma faculdade de manhã, ou já ser formada e fazer cursos, ou ter um emprego com um bom salário, ou ser uma excelente dona de casa - nada disso que vai determinar quem tem ou não CARÁTER. Porque de nada adianta ter status social, dinheiro, ou emprego - se você vira as costas e não tem escrúpulos e sai por exemplo com homem casado, com desculpas escusas de igualdade social, porque eles também o fazem. Homens que fazem isso, também não tornará fazer isso correto.

Aliás, emprego público não da cartaz a ninguém já que muito se sabe, que muitos são ainda infelizmente empregos políticos, apesar de disfarçados em cargos públicos não comissivos. E ainda que no setor privado. Os pais e mães precisam notar seus filhos, notar que não é se tiram 10 em uma prova que não os faz escolher mal os amigos que andam. Eu vi meninas estudiosas que sentavam nos primeiros lugares da fila de seus cursos, irem escolher um bando de coisas erradas para fazer de suas vidas quando saiam dali (vi e ouvi falar de cursos que nem fiz), e isso não as tornaram intelectualmente mais burras. Tornou talvez, emocionalmente mais fracas, presas fáceis de imbecis, e mais burras emocionalmente também. Por tanto, não é se são estudiosos, inteligentes que não entraram a dentro no mundo das drogas por exemplo, ou no mundo do sexo desvairado. (assunto para um conversa fora totalmente exclusivo para os pais e filhos dos dias de hoje).

Assim como, você ter um determinado estudo, ou um determinado emprego não vai te tornar menos put ª ' s - do que as próprias "prostitutas" "profissionais" - mesmo porque em primeiro lugar, no meio destas, tem muita gente com empregos totalmente normais de manhã ou a tarde, assim como também a noite, e muita gente bacharel em algo, ou estudante para se tornar bacharel - logo, nos dias de hoje, isso não molda nada - não diz nada, e em segundo lugar, mais vale uma "profissional" que muitas vezes não teve outra saída na vida, que outras pessoas que fazem exatamente a mesma coisa 0800 por vocação, vontade e por acharem que não estão fazendo nada de errado porque tem emprego, salário, conta bancária e pagam suas contas - pensamento totalmente CONTURBADO diga-se de passagem.

Observação: to colocando entre aspas e em itálico, porque para mim isso não é profissão e nunca será - (papo para outro conversa fora).

LN

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