POR LUCIANA NÓBREGA
Não sou mulher de estações. Muito embora, possua transparência e clareza de alma.
Trago em minha bagagem, desta viagem que tanto se fala a tentar ferir e destroçar, a certeza de minha dignidade - apenas a certeza de todas as verdades, que a quem pertencem lhe foram ditas. De tal modo que, não importa a viagem, nem o tempo, nem os espaços, nem destinos mentidos, nem vantagens que se busquem por alimentos a mentiras criadas.
O que marca meu caminho e meu trajeto, está claro a quem precisa estar!
Não tenho medos. Tenho sensatez. Não ilustro fatos buscando ferir pessoas. Tenho honestidade como princípio, em minha estrada de vida (demonstradas na viagem dita, e nos caminhos seguidos).
Não tenho medo do outono, nem do inverno. Neles, me preparo me aconchego. E, sempre trouxe em mim o brilho do verão, e o renascer de todas as primaveras.
Meu destino não é construido buscando destruir destinos, com o egoísmo dos desconcertos e mentiras criadas de uma mente desequilibrada. Meu destino se constrói ao som de melodias, harmonizadas na nota certa, que canto com a suavidade de meus atos retos.
Quem precisa saber de mim: o sabe!
Não alimente ilusões, a meu respeito, não fui nem vou a lugar algum. Nem convidei pessoas de festas pobres, para os banquetes da minha alma transparente. E bem sabes, tu, do que a que digo. Tão pouco dou, ou dei passos dos quais quem precise saber: não saiba. Ou não sabia bem antes. Não tenho nada a esconder! Coisa que nem todos podem dizer.
Usar de artifícios, é destino de uma alma adoecida em destroços esquizofrênicos de uma busca insensata, que no final não dará em nada. Nem em poesia. Somente em fracassos!
Não sou mulher de disfarces!
Sou mulher! E quem precisa saber de mim: sabe!
Estou sim Viva! E, sim, eu Vivo. E sempre viverei, com frio ou com calor! Não importa. Nada de palavras vans me interessam. Assim como sou um ser adaptável, desfruto do mesmo conforto em todas as citas estações e suas demais mutações.
Não tiro vendas. Não me coloco a venda, como quem pensa que as tira, de mim!
Não sinto o medo da verdade. Não ando sem rumo, a devagar infortúnios, como quem pensa que tirando minhas vendas: Calará a minha voz!
Minha voz está viva na alma, que suas mentiras buscam calar!
Não utilizo disfarces!
Então, quem tem que saber meu paradeiro: sabe. Meu destino é sempre certo. E quando não for também avisarei. Viajo para onde quiser, com o destino que eu entender que devo dar a mim mesma e a quem a ele precisa saber: eu faço aviso! Assim que sou! Assim serei! E nenhuma palavra irá me ferir, distrair ou desviar!
O mundo é todo um grande e enorme abraço de conhecimentos, prontos para serem desfrutados a quem os merecer. Não calo verdades. Calo apenas, as tuas mentiras - pois não pretendo ouvi-las!
De minha dignidade eu sei. Não tente apontar coisas em mim que desconhece e que não tem como manter. Aliás, da falta desta dignidade, a quem tanto procura falar de mim, como se de mim soubesse, também sei. Porque resta claro.
Mas minhas vendas, ficaram intactas. E ficarão. Não se iluda, nem o que tanto busca citar em palavras invertidas, encontraram o fim que buscas. Queiras, ou não, só tirarei as que eu decidir. Ninguém decide por mim, o caminho a seguir. Podem latir a vontade, seus sorrateiros disfarces, minhas vendas ficam onde eu as determinar ficar, até que eu queira as tirar ( e quem precisa saber de mim: sabe).
Cara Senhora de vendas e disfarces não se engane comigo, estou a cima de seu perigo e de seus pré-julgamentos afins. Tanto falas de minha viagem que nem conhece o destino e os motivos, que mal posso ver em suas palavras os destiles de sua inveja.
Por tal vis colocações que a mim em suas incógnitas fizeste, lhe afirmo: Nem que tu queiras, saberás de mim.
Não faço parte de seu mundo. Não pertenço a suas horas. Não destilo teu veneno, não traço as metas em que arredondas mentiras, vagando objetivos escusos.
Sei de meu tempo, sei de minha geografia, de minha física, de meus espaços, de minha química de meus abraços e de minha história.
Com ou sem bagagem, com ou sem a invejada viagem, carrego em minha memória, apenas a certeza de minha idoneidade. Não preciso de lembranças, pois tenho em meu semblante o diagnostico perfeito e certo, desta verdade.
Não preciso explica-las pois de tudo o que comporto em minha personalidade, são marcas das esperanças mais belas e das quais jamais abri mão ou abrirei.
Não te dei minhas chaves, não tente me desvendar. Não conheces minhas janelas, nem minhas portas. Não possuis os segredos de meu destino, nem o direito de neles entrar. Os cofres de minha alma são apenas meus (e quem precisa saber: sabe). Desista, pois seus pés já tão acostumados aos seus deslises, que buscas esconder, não alcançam meu caminho!
Seus devaneios cairão por terra! Sou eu, somente eu, que viajo com minha alma lavada e a certeza que nada perdi: pois é em mim que está a verdade que nunca desconstruí!
Se tens tanto medo de mim assim, que precisa passar seus dias a buscar me derrubar. Acredite não vais conseguir, pois sei muito bem me levantar. Tenho passe livre a quem precisa me dar. E quando o tombo é grande meu lema é "dar a volta por cima", por isso pedra nenhuma colocada por invejas, me afastaram de meu objetivo!
Destemida, Decidida, Desvendável
Desarrumo e arrumo tudo, e deixo do jeito que quero!
Quando eu quiser!
Não sou fraca como tu, que precisas de mascaras. Dou minha cara a tapa, visto minha verdade e arrumo a minha casa, que jamais pertencerá a outrem. Não tente me colocar rédeas! Não tente ler minha alma (apenas quem precisa saber de mim: já sabe). A quem eu quero sou réu confesso, a quem decido sou entregue ao avesso. A ti não conheço: nem quero.
Não me apresento a você. O que vejo em teu espelho, é um magnifico ser da escuridão insensata de suas loucuras e mentiras, inventadas e sorrateiramente destiladas.
" Quando pensar que fui, já voltei"
e quando pensar que já não estou mais: Olha bem eu aqui de novo.
Sou quem sou, e sempre serei!
SOU COMO O VENTO! Como as mais poderosas tempestades! Mais forte que qualquer olhar, mais imediata que qualquer simples brisinha passageira. Sou eu somente eu, não há ninguém igual: porque sou autentica e tenho personalidade.
NINGUÉM SABE DE MIM! Mas quem precisa saber: pode ter certeza, sempre saberá, e sabe.
Me esqueça. Larga de mim. Sai da minha frente, de meu caminho. Porque continuar a seguir: será apenas ver seu tempo escorrer, por todas as suas idades.
Sou indecifrável ! Não tente me ler em entre linhas. Não vais conseguir, não sou sorrateira. Não mando recados vãos!
Falo na cara somente a quem faço questão! QUEM PRECISA SABER DE MIM: SABE! E sempre saberá.
Meu pacto com a honestidade é inquebrantável!
No castelo de minha alma, só entra o vinho original das verdades puras.
Não distorço fatos. Não uso réguas desmedidas. Não perco o tempo, nem dispenso os Abraços e esperanças de fé!
Quer saber quem sou:
Devaneios mortificados, não podem me decifrar .... nem mudar meus rumos...
.... nem me parar! Sou imprevisível , mas SOU IMORTAL (A QUEM SABE DE MIM)!
SOU MULHER DE TODAS AS ESTAÇÕES! !
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DESCRIÇÕES DO BLOG
"Luciana Brígido Monteiro Martins Nóbrega,
é Cantora, Bacharel em Direito, integrante do Grupo Coral OAB Niterói,
é Cantora, Bacharel em Direito, integrante do Grupo Coral OAB Niterói,
Articulista com artigo jurídico publicado em revista católica - foi colunista de cultura do Jornal Toar Cultural e foi Colunista Jurídica, do Jornal OEco Ilha Grande, atuou como Atriz (Inscrição Profissional -SATED), foi Professora de Joalheria no Ateliuer DiMaestri
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